Review da MTV elogia muito “Sweet Dreams”

Confira a review feita pela MTV sobre o novo video clipe de Beyoncé: Sweet Dreams

“Beyoncé fica louca, sexy, descolada no video ‘Sweet Dreams’
Começou com “Ring the Alarm,” então segue vapor com singles subseqüentes (e videos) como “Get Me Bodied,” “Single Ladies (Put a Ring On It)” e “Diva.” A teoria é que, em algum lugar debaixo de sua jogada de maketing sua leve embriagueis embutida, Beyoncé abrigava a alma de uma mulher selvagem, quem que suplica para se libertar e correr gritando pelas ruas e queimar as pistas de dança e pegar reféns e beber o sangue de seus caluniadores. Ou, você sabe algo assim.Não precisa dizer B provavelmente seria uma menina muito interessante com quem beber.

Não há nenhuma estrela pop no nível dela ou da árvore genealógica que lança as espécies de singles que ela lança — errônea, revirante, requebrante canção dançante — e junte com os vídeos que parecem filmas de Fellini no fogo. Ela é a megaestrela mais aventurosa no planeta ou o mais insano. Possivelmente ambos. Além do maluco, a maior parte dos recentes singles de Beyoncé — a alta energia, pelo menos — tem algo mais em comum: Eles são todos grandes. “Ring the Alarm” e “Bodied” foram partidas, seguras, mas eles foram melodias inegavelmente atrativas, e “Single Ladies” ficou em segundo nas minhas Melhores Canções de 2008 (e não fui o único a cair de amores por essa batida metalizada e vídeo que derrete mente — a Rolling Stone o colocou em primeiro lugar da lista.) E agora você pode colocar outro na lista dela: o recém lançado “Sweet Dreams.” A musica sozinha não é particularmente nova — ela de fato vazou antes do lançamento do álbum I Am… Sasha Fierce da Beyoncé em 2008, e até então foi chamado “Beautiful Nightmare” — mas foi explorado como o último single, e de acordo com a tradição B grande, é acompanhado por um vídeo fantástico, imprevisível, de alta moda, desta vez dirigido por Adira Petty (cujo resumo inclui clipes de Duffy e Regina Spektor).

Então, mais uma vez, temos Beyoncé mexendo os quadris de maneiras jamais imaginadas. Temos Beyoncé arazando com suas duas gêmeas (Ebony Williams and Ashley Everett). E temos Beyoncé usando cerca de milhões de descoladas, asimetricas roupas. Ela estende a um fetiche de robô (que penso ser um suposto símbolo de seu alterar-ego Sasha Fierce), flashes de olhos enloquecidos e que contorce o seu corpo de modos inquietantes. Todo do qual deve dizer que “Sweet Dreams” é como cada surpreendentemente louco vídeo de três anos passados de Beyoncé, que — para estender o ponto — também significa que é muito bom. Oh, e a canção — é ótimo também o notável finalzinho (o qual soa a “Beat It” de Michael Jackson por cerca de meio segundo), as batidas enloquecedoras, e o concentrado refrão — sonicamente, é tão aventuroso como algo que ela é jamais lançou. E os seus vocais — frio e fresco escorregadio como mercúrio — não são nada maus também. Ao todo, ela é outra quebra inegável… Tipo de inquietante, maluco, totalmente diferente do que alguém esteja fazendo atualmente (desculpe Gaga).
Não há realmente ninguém mais no jogo como Beyoncé, sobretudo quando ela nos dá uma espreitadela no seu entusiasta interior.”